Maio 9, 2022

Exposição “A persistente Ilusão do Tempo” inaugura a 19 de maio em Lisboa

O espaço atmosfera m Lisboa, inaugura, no próximo dia 19 de maio, pelas 18h30, a exposição individual de artes plásticas “A Persistente Ilusão do Tempo”, do artista Paulo Canilhas

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A galeria expositiva do espaço atmosfera m, em Lisboa, prepara-se para acolher a exposição individual de Paulo Canilhas – “A persistente Ilusão do Tempo”. Trata-se de um novo capítulo da coleção “Quantas formas tens para contar o tempo” que pretende provocar uma reflexão sobre a noção de tempo, a forma como decorre e as memórias que nos deixa.

Esta exposição não pretende ser um ato nostálgico, mas antes provocar uma reflexão sobre a relação que temos com o que nos rodeia e a sua relatividade com o tempo; uma relação agora alterada pelas mudanças drásticas que estes dois últimos anos promoveram nas pessoas, mas também nos hábitos e rotinas que marcam o pulsar do tempo.

A mostra reúne um conjunto de pinturas, objetos e instalações que procuram explorar o lado repetitivo do tempo e o sentido do passado da nossa existência, em paralelo com o tique-taque do relógio que marca ambiguamente o nosso presente, um segundo, sempre, antes do futuro.

A não perder!

 

Sobre o artista…

Paulo Canilhas nasceu em 1969, em Almada, cidade onde reside e trabalha atualmente.

Esteve, desde sempre, ligado à área das artes, tendo estudado pintura e desenho no liceu, frequentando inúmeros workshops direcionados para as artes plásticas e ingressado em design gráfico no Ar.Co, escola onde voltou em 2013 para concluir o “Curso Avançado de Artes Plásticas” desta instituição de ensino artístico.

Paulo Canilhas desdobra-se em múltiplas vertentes e técnicas, desenvolvendo a sua prática artística nas áreas da pintura, desenho, instalação e no digital. O seu trabalho sustenta-se na observação e análise das relações humanas entre o indivíduo e a sociedade que o rodeia, abordando temas que normalmente partem da sua experiência pessoal, com o objetivo de se espelharem e colarem a cada um dos observadores que destinam algum tempo de observação ao seu trabalho.

A forma como nos equilibramos com os demais, ou o que uns são capazes e outros não para alcançarem os seus objetivos, são alguns dos pontos que enumera como constantes na sua narrativa artística.

O artista refere ser incapaz de trabalhar em uma peça isolada, preferindo trabalhar em peças múltiplas que mais tarde darão origem a coleções com relações gráficas e estéticas muito fortes entre si. Encontra-se representado nacional e internacionalmente em coleções privadas e institucionais.

A exposição está aberta ao público até 18 de junho, nos dias úteis, das 9 às 19 horas, na galeria do espaço atmosfera m, na Rua Castilho, n.º 5, em Lisboa. A entrada é gratuita.

Esperamos pela sua visita!