Junho 15, 2022

Finissage | Exposição “A persistente ilusão do tempo”

No próximo 18 de junho, entre as 15h e as 17h, o artista plástico Paulo Canilhas estará presente no espaço atmosfera m em Lisboa para uma última visita guiada à exposição de sua autoria “A persistente ilusão do tempo”

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“A persistente ilusão do tempo” é um novo capítulo da coleção “Quantas formas tens para contar o tempo”, uma coleção que pretende provocar uma reflexão sobre a noção de tempo, sobre como o tempo passa e as memórias que nos deixa.

A mostra não pretende ser um ato nostálgico, mas antes provocar uma reflexão sobre a relação que temos com o que nos rodeia e a sua relatividade com o tempo; uma relação agora alterada pelas mudanças drásticas que estes dois últimos anos promoveram nas pessoas, mas também nos hábitos e rotinas que marcam o pulsar do tempo.

Não perca os últimos dias da exposição, na galeria do espaço atmosfera m, na Rua Castilho, n.º 5, em Lisboa. A 18 de junho, convidamo-lo/a a juntar-se à finissage, com a presença do artista, entre 15h e as 17h.

Esperamos pela sua visita!

A entrada é gratuita.

 

Sobre o artista…

Paulo Canilhas nasceu em 1969, em Almada, cidade onde reside e trabalha atualmente.

Esteve, desde sempre, ligado à área das artes, tendo estudado pintura e desenho no liceu, frequentando inúmeros workshops direcionados para as artes plásticas e ingressado em design gráfico no Ar.Co, escola onde regressou em 2013 para concluir o “Curso Avançado de Artes Plásticas” desta instituição de ensino artístico.

Paulo Canilhas desdobra-se em múltiplas vertentes e técnicas, desenvolvendo a sua prática artística nas áreas da pintura, desenho, instalação e no digital. O seu trabalho sustenta-se na observação e análise das relações humanas entre o indivíduo e a sociedade que o rodeia, abordando temas que normalmente partem da sua experiência pessoal, com o objetivo de se espelharem e colarem a cada um dos observadores que destinam algum tempo de observação ao seu trabalho.

A forma como nos equilibramos com os demais, ou o que uns são capazes e outros não para alcançarem os seus objetivos, são alguns dos pontos que enumera como constantes na sua narrativa artística.

O artista refere ser incapaz de trabalhar em uma peça isolada, preferindo trabalhar em peças múltiplas que mais tarde darão origem a coleções com relações gráficas e estéticas muito fortes entre si. Encontra-se representado nacional e internacionalmente em coleções privadas e institucionais.