Dezembro 2, 2019

Prémio de Investigação Científica Dr.ª Maria Lutegarda já tem vencedor

“A Qualidade de Vida de Crianças e Jovens com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental: Contributo para a Educação Inclusiva”, da autoria de Maria Cristina Marques Ferreira Simões, foi a candidatura vencedora da 1.ª edição Prémio de Investigação Científica Dr.ª Maria Lutegarda, que conta com o apoio da Fundação Montepio e da Câmara Municipal da Amadora
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O anúncio do vencedor da 1ª edição do Prémio de Investigação Científica na área da Reabilitação Dr.ª Maria Lutegarda foi feito pela Fundação AFID Diferença, no passado dia 22 de novembro. Por unanimidade, o júri decidiu atribuir o galardão à candidatura de Maria Cristina Marques Ferreira Simões, autora de “A Qualidade de Vida de Crianças e Jovens com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental: Contributo para a Educação Inclusiva”.

Foram ainda atribuídas duas menções honrosas a Lúcia Maria Neto Canha, que apresentou o trabalho “Transição para a Vida Adulta no Contexto da Deficiência, Estudo das variáveis pessoais e sociais associadas a um processo de sucesso e desenvolvimento de um modelo de intervenção inclusivo” e a Ana Sofia Pedrosa Gomes dos Santos, que submeteu à apreciação do corpo de jurados o trabalho “A investigação-ação no campo da Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental”, respetivamente.

A cerimónia de entrega dos prémios está marcada para 14 de dezembro, a partir das 15 horas, no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Criado em memória da antiga Diretora da Fundação AFID Diferença, este prémio dedicado à Investigação Científica na área da Reabilitação visa estimular e mobilizar investigadores, estudiosos, técnicos e a comunidade académica em geral, para a criação e desenvolvimento de trabalhos de investigação e de inovação sobre a reabilitação e intervenção junto de pessoas com deficiência.

Procura, também, a promoção da inclusão social, autonomia e participação de pessoas com deficiência na sociedade. Combater a discriminação com base na deficiência e promover a igualdade de oportunidades e da cidadania das pessoas com deficiência na sociedade e contribuir para a promoção das boas práticas na intervenção e, consequentemente, na melhoria de qualidade de vida das pessoas com deficiência e suas famílias.