Domingo, mais de duas dezenas de associados, desfrutaram de um passeio que começou por uma visita completa ao Mosteiro da Batalha, através da qual ficaram a conhecer a história que levou à sua construção e apreciar todo o trabalho de mestria.

Os participantes assistiram ainda ao início da celebração da tradicional eucaristia do Domingo de Ramos, visitaram as capelas imperfeitas e assistiram ao render da guarda na sala do soldado desconhecido.

O Centro Interpretativo da Batalha de Aljubarrota recebeu os associados para um agradável almoço de inspiração medieval, no qual o guia lhes foi explicando como se alimentavam os portugueses naquela época, desmistificando algumas crenças. Afinal, na época medieval a batata ainda não havia chegado ao nosso País, a doçaria conventual tradicional aproveitava as gemas dos ovos pois as claras serviam para as pinturas e outas funcionalidades e a carne mais consumida era o frango, galinha ou o porco fumado.

Após o almoço, foi tempo de assistirem a uma curta metragem sobre a história da Batalha de Aljubarrota para, ao conhecerem o campo de batalha, observarem o local com algum conhecimento e saberem mais sobre as estratégias usadas por D. Nuno Álvares Pereira para derrotar o exército castelhano.

No final da visita, deu-se o aguardado encontro com o mestre de armas que explicou e deu a experimentar o armamento usado na batalha: pesadas cotas, elmos e partes de armaduras cuja função era proteger o corpo do soldado.

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