Assim que nascemos, os dados estão lançados. Há expressões que nos dizem se temos um histórico de sermos bafejados pela sorte, enquanto outras lamentam o azar crónico. Mas, no meio dessa dualidade entre sorte e azar — que fascina a humanidade desde sempre — reside a nossa perspetiva individual: o que é sorte para uns pode não ser para outros, e o mesmo vale para o azar. Na 13.ª edição da Revista Montepio, exploramos estas duas ideias distintas e introduzimos a noção de “arrependimento”, que, de certa forma, se posiciona no meio deste equilíbrio.
Será o azar fruto do acaso ou algo que podemos, de certo modo, antecipar?
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Quando vai a um concerto passa o tempo todo a filmar com o telemóvel? Entre palcos cheios, novas gerações de público e artistas que se reinventam, há mudanças no modo como consumimos arte.
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