No filme Match Point, de Woody Allen, há uma cena em que a bola de ténis bate na rede e hesita antes de cair, representando de forma magistral a ténue fronteira entre a sorte e o azar. Tal como no jogo, a vida pode inclinar-se para um lado ou para o outro por um pormenor ínfimo, um instante de incerteza após o qual tudo se decide. Se a bola ultrapassa a rede, o triunfo é possível; se recua, a derrota torna-se inevitável.
Na edição n.º 13 da Revista Montepio, refletimos sobre o azar. E sobre a sorte que temos em podermos preparar-nos para ele. É o caso de Alfonso Alcolea, que confiou na sua intuição para escapar a um atentado terrorista na estação de metro de Maelbeek, na Bélgica, como lhe contamos no artigo “É possível prever o azar?”. Mas também de Teresa Fernandes, atuária do Montepio Associação Mutualista que, por trabalhar diariamente com números e probabilidades, admite ter mudado a forma como passou a aplicar esse raciocínio na sua vida pessoal.
“Para prevenir uma morte ou invalidez e garantir uma compensação financeira para os meus familiares mais próximos, opto pela [subscrição da] modalidade mutualista Proteção Vida.” Como, felizmente, a probabilidade de ter uma vida mais longa é, hoje, maior do que há algumas décadas, “a subscrição da modalidade Pensões de Reforma ajuda-me a garantir uma velhice com mais qualidade”.
Sorte ou azar, a vida é imprevisível. Mas antecipar o imprevisto faz a diferença. E é precisamente aí que entra o Montepio Associação Mutualista: ajudar cada um de nós a transformar incerteza em proteção, e risco em segurança.