Velhos são os mitos

Velhos são os mitos
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ue os mais velhos não aprendem línguas ou não tomam andadura, de acordo com as expressões populares, são ideias com décadas de preconceitos que persistem nos dias de hoje. Mas se o mundo será dos maiores de 65, é preciso conhecê-los melhor. Anote e ajude a combater estes dez mitos sobre o envelhecimento. Mas não fique pela leitura das nossas dicas: atue ativamente para que o seu dia a dia, ou o dos seus pais, outros familiares e amigos, se liberte do sedentarismo e monotonia e dê um novo sentido à vida.

Nos próximos vinte e cinco anos, o número de pessoas com mais de 65 anos deve corresponder ao dobro do número de jovens. Em teoria, a sociedade convive cada vez mais com esta “segunda maioridade”, mas, na prática, desconhece as suas vivências e realidades. Este afastamento contribui para petrificar ideias que perturbam três necessidades atuais: o envelhecimento ativo, a comunicação entre gerações e o sentimento de comunidade. Sim, os mais velhos jogam no computador, fazem sexo, aprendem alemão ou mandarim e praticam desporto. Mas quase nunca são estas as primeiras imagens que o nosso cérebro evoca quando nos lembramos deles.

Neste artigo, a professora da Universidade de Coimbra, Anabela Mota Pinto, que investiga o envelhecimento e coordena o curso “Envelhecimento Ativo e Saudável” (dirigido a cuidadores formais e informais), derruba dez mitos com a ajuda da ciência e da experiência. E também lhe damos a conhecer várias maneiras de os contrariar com a ajuda da Associação Montepio.

Mito n.º 1: “Os mais velhos isolam-se”

O isolamento social pode acontecer em várias fases da vida. Eis três exemplos: nos primeiros tempos de parentalidade, na mudança para uma nova área de residência ou em períodos de maior exigência no trabalho. As razões podem ser múltiplas, mas a idade não faz parte do leque.

Anabela Mota Pinto chama a atenção para o facto de existirem duas realidades muito distintas que, por vezes, se confundem: o isolamento e a solidão. “Muitas vezes, as pessoas com uma idade mais avançada sentem-se sozinhas. Porque vão vendo os amigos a morrer, porque há perda dos laços habituais na transição para a reforma, porque não recebem um telefonema dos filhos ou os familiares estão demasiado ocupados nas suas vidas. Mas elas não querem estar sozinhas, não é uma escolha”, explica.

A investigadora, que também acompanha e coordena iniciativas direcionadas para os idosos, partilha um exemplo prático que fundamenta a sua certeza: “Em todos estes anos, nunca tive um ‘não’ a um convite para uma atividade. Se eles souberem que vão ser bem acompanhados e passar uma bela tarde, querem vir!”

Em Portugal, quase metade das pessoas com 60 anos ou mais diz sentir-se sozinha com frequência ou algumas vezes, segundo o relatório Portugal, Balanço Social 2021. Por que se enraizou, então, o mito de que, a partir de uma certa idade, as pessoas rejeitam sair de casa para socializar? “Se há uma recusa, temos de tentar perceber porquê”, refere a professora, apontando para duas razões possíveis: a falta de saúde, que pode limitar os movimentos e a sensação de bem-estar ou ainda inibir a motivação para estar com os outros, ou a incapacidade económica. “As pessoas, muitas vezes não saem porque não podem despender dinheiro, pois têm o dinheiro da reforma contado”, afirma.

Em Portugal, estima-se que um terço dos idosos sozinhos vive abaixo do limiar de risco de pobreza (com um rendimento igual ou inferior a 60% da média nacional). Se analisarmos a evolução dos últimos anos, a perspetiva de futuro não é animadora: segundo a Pordata, os valores das pensões mínimas de velhice e invalidez do regime geral da Segurança Social são equiparáveis aos valores de 1974. Se uma pessoa, com o avançar da idade, perder a independência física e/ou financeira, a vontade de estar com o outro e de partilhar não é, seguramente, a mesma.

Anabela Mota Pinto diz que nunca viu um idoso recusar a participação numa atividade para a qual foi convidado

Mito n.º 2: “Não têm os mesmos interesses que os jovens”

“As pessoas mais velhas não têm maneiras velhas de pensar”, explica a patologista Anabela Mota Pinto, que inverte a ordem da questão: “O que me parece é que as gerações mais novas estão muito centradas nelas próprias.” As afinidades de interesses estão, à partida, mais relacionadas com o histórico pessoal e a personalidade de cada um do que com a faixa etária. Os meios como se chega a esses interesses podem variar, mas cabe aos dois lados exercitarem uma aproximação. Se um avô não sabe utilizar a internet, porque não é um nativo digital, mas tem interesse em fazê-lo, cabe ao neto ajudá-lo nessa tarefa. Do mesmo modo, o neto pode ser ensinado a jogar xadrez ou a cozinhar, por exemplo.

As relações intergeracionais são “importantíssimas”, sublinha a médica. Enquanto uns se atualizam e tornam o seu envelhecimento mais ativo, outros ganham conhecimento a partir de longas experiências de vida. Há, nitidamente, uma troca, como exemplifica a professora: “Os netos ajudam os avós a usarem o telemóvel e incentivam à discussão de assuntos ‘novos’, como o racismo ou o sexismo, ao mesmo tempo que ganham com a experiência de vida dos avós. Não menos importante, é que os mais jovens, com as tecnologias, treinam a capacidade de ouvir e de estar presente, o que é algo cada vez mais desafiante.”

Mito n.º 3: “Resistem à mudança”

“As pessoas com uma idade avançada adaptaram-se a mundos novos durante uma vida inteira”, pelo que a ideia de mudança não é, para elas, uma novidade. Resistir à mudança é um comportamento muitas vezes derivado do medo do desconhecido mas que pode acontecer em todas as idades. Depende, sobretudo, da história individual, das características de personalidade e da conjuntura pessoal. Alguém que tenha vivido durante décadas na mesma casa pode estranhar mais a mudança de residência do que um jovem em início de carreira. Somos animais de hábitos ou, como refere Anabela Mota Pinto, “trata-se do amor ao lugar, da topofilia. Levamos sempre um tempo a adaptar-nos, seja qual for a nossa idade”.

Talvez exista, ainda assim, uma área em que a clivagem parece mais evidente quando falamos de adaptação: o uso das novas tecnologias. “Há pessoas com 90 anos que não dispensam o smartphone e as redes sociais, mas não são todas, claro. A questão é que os mais novos já nasceram com os telemóveis nas mãos, enquanto os restantes são emigrantes da tecnologia”, lembra Anabela Mota Pinto. Em alguns casos, a mudança pode ser mais lenta, progressiva e exigir alguma dedicação do outro para ensinar o que é novo. Mas esta é mais uma oportunidade de comunicação intergeracional.

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Mito n.º 4: “Não têm vida sexual”

Tal como algumas pessoas pensam nos pais como seres assexuados, o mesmo se passa em relação aos idosos. É verdade que a atividade sexual muda ao longo da vida e que, à medida que envelhecemos, fatores como as alterações hormonais, efeitos secundários de alguns medicamentos, a perda do parceiro ou o próprio estado da relação amorosa podem ter impacto na frequência e forma das relações sexuais. Mas a mudança e a frequência “não são sinónimo de inatividade”, como lembra Anabela Mota Pinto.

Com a idade, as mulheres veem decrescer os níveis de estrogénio. Os homens também assistem ao declínio da testosterona. Pode, ainda, haver perda de libido, e o sexo passar a ser menos frequente por causa disso. Mas muitas vezes são apenas as circunstâncias pessoais que determinam a atividade sexual em idades mais avançadas. “O desejo sexual é algo que se vai modificando, não é constante. Mas se há um novo amor aos 70 anos, ele aumenta”, refere a médica.

Mito n.º 5: “Não são produtivos”

“Muitos trabalhadores mais velhos temem ser postos de lado e ultrapassados por funcionários mais jovens e dinâmicos. Mas essa preocupação é realmente justificada? Somos menos produtivos à medida que envelhecemos?”, questiona-se no Fórum Económico Mundial. “As competências e capacidades dos trabalhadores mais velhos não entram em declínio, mas em mudança”, responde o economista austríaco Johannes Koettl. Alguns estudos demonstram, aliás, que à perda de algumas capacidades (nomeadamente físicas) com o avançar da idade o organismo responde com a melhoria de outras. Um exemplo: “A velocidade de processamento de informações e a memória episódica diminuem com a idade”, mas a “memória semântica, a linguagem e a fala melhoram”, continua o especialista.

Mesmo a vantagem dos mais jovens quanto à “velocidade de processamento” é discutível, pelo simples facto de que “os jovens são capazes de correr mais rápido, mas os mais velhos conhecem os atalhos”, como diz Koettl e reconhece a médica Anabela Mota Pinto: “Os novos estão mais orientados para executar e talvez os mais velhos investiguem mais e vão por outros caminhos.”

Uma revisão académica de 74 publicações, compilada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, indicou que em 41% dos resultados não foram identificadas diferenças significativas de produtividade entre os mais jovens e os mais velhos. Já o desempenho mostrou-se melhor (58%) nos trabalhadores mais velhos. O único parâmetro em que a diferença foi notória foi o absentismo, superior nas idades mais avançadas.

Com o decorrer da idade, a memória semântica, a linguagem e a fala melhoram. Além disso, os profissionais mais velhos já conhecem os “atalhos” para resolver problemas

Mito n.º 6: “Não praticam exercício físico”

A idade não é um fator impeditivo do movimento. O que pode tornar a prática (ou o recomeço) de exercício mais difícil é a ausência prolongada de atividade física. Vendo ao contrário, o movimento é energizante, pelo que, se nos mexermos pouco, entramos num ciclo vicioso que conduz à baixa forma física e à desmotivação para nos mexermos. No entanto, havendo regra, o exercício físico pode ser o companheiro de toda a vida, até aos 70, 80 ou 90 anos.

Para quem, por outro lado, não teve uma vida fisicamente ativa, “nunca é demasiado tarde para começar”, como sublinha Anabela Mota Pinto, lembrando que é na terceira idade que muitas pessoas encontram, finalmente, tempo para se dedicarem a um desporto ou, pelo menos, para se manterem fisicamente ativas.

Mais do que a prática desportiva, “o movimento é fundamental para a boa saúde física e psicológica”. Este é um dos padrões da vida saudável e da longevidade nas chamadas “zonas azuis”, onde a esperança média de vida é superior ao resto do mundo e não é raro chegar-se a centenário. “Caminhar é a atividade mais harmoniosa que há”, já que se integra na rotina diária com bastante facilidade. Quanto mais se caminhar, mais se consegue aumentar o ritmo da passada e, com isso, os indicadores de saúde. Trabalhar a força, a carga, o equilíbrio e a flexibilidade contribui decisivamente para a regulação do humor e a melhoria da qualidade do sono, bem como para a redução do risco de queda, de desenvolver doenças cardiovasculares, colesterol, alguns tipos de cancro, diabetes, doenças do foro cognitivo e problemas ósseos. Se as atividades forem praticadas em grupo, ainda há um ganho extra: a socialização.

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Mito n.º 7: “Dormem pouco”

O número de horas de sono necessárias ao descanso varia conforme a idade, mas estabiliza a partir da vida adulta. Portanto, é um mito que os mais velhos dormem menos. “Eles precisam de dormir sete a oito horas diárias”, assegura Anabela Mota Pinto.

O que está, então, na origem deste mito? Não existindo um horário de trabalho, é comum as pessoas com uma idade avançada terem o sono fracionado. “Se dormem durante curtos períodos durante o dia, passam a dormir menos à noite ou acordam muito cedo.” Por outro lado, nas pessoas fisicamente pouco ativas a predisposição para curtos períodos de sono é maior. “As endorfinas libertadas com o exercício físico são estimulantes e, por isso, as pessoas ativas têm muito menos propensão para dormir durante o dia”, explica a médica.

Mito n.º 8: “Têm uma fraca capacidade de aprendizagem”

Anabela Mota Pinto ensaia uma analogia com o mundo das máquinas para explicar o que é a aprendizagem no ser humano: “Todos nascemos com um hardware, mas temos de ir atualizando o software para que tudo funcione bem.” Aprender uma língua, um instrumento ou uma habilidade manual é, assim, essencial para o envelhecimento ativo.

A necessidade está lá, mas a capacidade de aprender será a mesma? “Estudos recentes de psicologia e neurociência mostram que o cérebro é capaz de adquirir novas habilidades aos 30, 50 ou mesmo 90 anos”, segundo o Centro Internacional sobre o Envelhecimento. O esforço para aprender pode ser maior com o avançar da idade e os métodos de ensino devem ser adaptados para atingir o sucesso. Mas, um pouco à semelhança de outros pontos mencionados acima, a capacidade não se deteriora com a idade, é apenas diferente.

Em 2015, investigadores do MIT e do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, mostraram que a forma como os processos de aprendizagem se desenvolvem ao longo do envelhecimento é extremamente complexa. Enquanto algumas funções cerebrais diminuem com a idade, outras podem atingir o pico aos 50 anos. Não havendo linhas retas, sobra uma certeza: estudar e exercitar o raciocínio permite melhorar e prolongar a saúde do cérebro. “Aprender coisas novas cria conexões neuronais e ajuda a desenvolver as competências”, corrobora a médica Anabela Mota Pinto.

Segundo o Centro Internacional sobre o Envelhecimento, o nosso cérebro é capaz de adquirir novas capacidades aos 30, aos 50 ou aos 90 anos

Mito n.º 9: “Têm demência, anemia, hipertensão ou diabetes”

O envelhecimento está associado à acumulação “de uma grande variedade de danos moleculares e celulares” e, por conseguinte, ao “aumento do risco de contrair diversas doenças” e a “um declínio geral na capacidade intrínseca do indivíduo”, como define a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Porém, estas mudanças não são lineares e envelhecer não é sinónimo de estar doente. Reconhecer esta realidade é fundamental para que em nenhuma fase da vida se encare a doença como algo normal. “Nem todas as pessoas sofrem de doenças do foro cognitivo, como o Alzheimer”, e o mesmo pode dizer-se sobre a anemia, a diabetes ou a hipertensão, como salienta Anabela Mota Pinto. Aliás, a prevenção é o melhor escudo contra o desenvolvimento de patologias.

A melhor forma de impedir o desenvolvimento de problemas cognitivos é exercitar o cérebro, ou seja, estimular a ocorrência de novas conexões neuronais. Anabela Mota Pinto justifica a afirmação com um estudo feito a taxistas de Londres, que demonstrou como o exercício de memorização e orientação pode influenciar o tamanho da massa cinzenta no hipocampo. Assim, atividades como montar puzzles, fazer exercícios de matemática ou aprender línguas são como “aulas de ginástica” para o cérebro.

Quanto às restantes patologias mencionadas, embora sejam mais comuns no envelhecimento, não são uma fatalidade. “O declínio físico varia conforme a pessoa, mas também de órgão para órgão.” Ao mesmo tempo, “a alimentação saudável, a prática de exercício físico e sono de boa qualidade são fundamentais para prevenir estas doenças”, explica a médica.

Mito n.º 10: “Têm sempre alguma dor”

“A dor é sinal de que algo está mal e não de envelhecimento”, afirma a docente da Faculdade de Coimbra. Até certo ponto, a dor aguda tem, aliás, consequências benéficas, uma vez que é um sinal de alarme para um problema. Perante este aviso, é necessário identificar as causas e procurar tratamento, para que a situação não passe de aguda a crónica. Assim, considerar que a dor é um mal próprio da idade e, por isso, relativizá-la, é um passo na direção contrária ao da resolução do problema.

A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor refere que é “imperioso estabelecer uma estratégia terapêutica adequada” para o controlo da dor. O objetivo é sempre melhorar a qualidade de vida. Combater a dor, aliás, “é um dever ético dos profissionais de saúde” e “um direito dos doentes”.

Exercite-se com a Associação Montepio

Ser Associado Montepio é aceder a um leque de benefícios em áreas como a cultura, o lazer, o desporto e a saúde, entre outros. Todas são indispensáveis a um envelhecimento ativo. Desde aprender fotografia até ao mundo das viagens, eis uma seleção de atividades, instituições e modalidades de poupança que podem ajudar a prolongar a vida com saúde.

Aprender fotografia

A fotografia é algo quase sempre presente nas nossas vidas, mas saber fotografar é outra coisa. Pode dar os primeiros passos no Instituto Português de Fotografia, entidade conceituada para a formação e promoção cultural na área da imagem e fotografia.

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Aventurar-se nas artes

As oficinas de cerâmica, pintura ou desenho da Cooperativa Árvore, uma casa com história na cidade do Porto, são o primeiro passo para uma grande descoberta. Mas se a sua curiosidade pende para algo menos manual, porque não experimentar a escrita, o teatro ou a percussão na Associação Cultural d’Orfeu, em Águeda? Ou então assistir a espetáculos com desconto nos bilhetes de acesso? Tanto o exercício como a vida social são essenciais a uma vida plena.

Os associados Montepio e os familiares usufruem de 10% de desconto em workshops promovidos pela Cooperativa Árvore e 10% de desconto na inscrição nas atividades formativas da d’Orfeu.

Voltar à universidade

O conceito de universidade sénior surgiu na década de 1970, em França, como resposta à evidência de que, se as pessoas viviam cada vez mais anos, era preciso aproveitá-los da melhor maneira e aliar a experiência de vida a novas aprendizagens. A Rutis é uma rede de universidades sénior disseminada pelo país através da qual é possível aprender uma nova língua, ter aulas de dança, de uma modalidade desportiva ou na área da gestão, por exemplo.

Os associados Montepio têm desconto e, no Porto, muitas aulas acontecem no atmosfera m, um espaço mutualista de cultura e lazer.

Praticar atividade física

“Mente sã em corpo são.” É provavelmente uma das frases mais repetidas de sempre, mas é daquelas que podemos sempre voltar a ouvir. O envelhecimento saudável não tem lugar se não cuidarmos da parte física, uma atitude essencial, aliás, para prevenir o aparecimento de doenças. Mas a prática de atividade física pode ser ainda mais agradável e harmoniosa se a associarmos à natureza, como acontece nos Trilhos Inatel, onde a caminhada é a rainha. A Fundação Inatel oferece outras possibilidades para um envelhecimento ativo que alia o desporto às viagens e ao lazer.
Já para o dia a dia, porque não integrar o ginásio ou a dança na rotina? Treinar a flexibilidade, o equilíbrio e a força são essenciais para aumentar o bem-estar e reduzir o risco de quedas.

Os associados Montepio beneficiam de vários descontos nas atividades da Fundação Inatel. Aceda ainda ao site montepio.org para descobrir mais de 80 parceiros Montepio nas áreas do desporto e bem-estar.

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